A paralisação dos rodoviários da empresa Turp, que se iniciou na cidade de Petrópolis, na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro na tarde desta terça-feira (8), por volta das 14h, se encerrou as 18h do mesmo dia, segundo anúncio realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Petrópolis.

É importante frisar que no dia 26 de junho, outra paralisação havia sido realizada pelos trabalhadores da empresa, ou seja, há 12 dias. Por meio de comunicado oficial, o sindicato alegou que a empresa atendeu reivindicações propostas pelos profissionais. Confira abaixo a nota na íntegra:

“O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Petrópolis (Sind. Rodoviários) informa que a paralisação dos rodoviários da empresa Turp, iniciada na tarde desta terça-feira, 8 de julho, foi encerrada após a empresa atender às principais reivindicações dos trabalhadores.

A paralisação teve como motivo o não pagamento integral dos salários de cobradores, mecânicos, auxiliares de limpeza e demais funcionários, além da ausência do pagamento das férias e do terço constitucional para os trabalhadores afastados, e o não repasse da integralidade das horas extras previstas em convenção coletiva.

Diante da mobilização da categoria e da atuação firme do sindicato, a empresa regularizou as pendências. O Sind. Rodoviários ressalta que seguirá acompanhando de perto a situação e permanece vigilante quanto ao cumprimento integral da CLT e dos direitos estabelecidos na convenção coletiva da categoria”.

A Turp transporte também se posicionou sobre o fim da paralisação. Confira abaixo o posicionamento:

“A Turp Transporte informa que a paralisação dos rodoviários foi encerrada e a operação está sendo restabelecida, de acordo com a retomada dos colaboradores aos seus respectivos postos de trabalho.

A Turp Transporte ressalta que 80% dos pagamentos salariais foram efetuados na sexta-feira (4) e integralmente concluídos hoje (8), conforme o cronograma previsto pela empresa.

Por esta razão, a Turp Transporte considerou o movimento irregular, situação essa, que agravou os prejuízos da própria empresa e da população que utiliza o transporte público.”

Com informações do Portal Giro